Tutoriais ou "testes" na internet, revistas com "testes", perguntas, assistir depoimento de pessoas, fazer "autorreflexão", nada disso é psicoterapia. Algumas dessas coisas talvez até possam ajudar, possam ser terapêuticas, ou seja, ter efeito terapêutico para alguma questão, porém, em momento algum o que ocorre é psicoterapia. Psicoterapia é realizado por um profissional habilitado, formado, com registro ativo em seu conselho regional de psicologia, que através de conhecimentos oriundos da ciência, realizará junto ao cliente o processo de psicoterapia. Inclusive é recomendo entre os profissionais da psicologia e é muito comum que os próprios psicólogos façam psicoterapia, para sempre estarem bem psicologicamente para atender seus clientes e para si mesmos.

A psicologia pode oferecer inúmeros benefícios a você e sua família e a quem mais você conhecer. Diante de qualquer sofrimento ou transtorno mental, por menor e simples que possa aparentar, vale sempre consultar um psicólogo – não há do que se envergonhar em estar doente e esta doença ser mental. Você e ninguém que esteja diante de algum sofrimento psicológico deveria limitar a possibilidade de ter autonomia e bem-estar, de ter autoestima e bons relacionamentos por vergonha ou por desconhecer um autêntico serviço de psicologia. Geralmente esta vergonha ou preconceito é fruto daquilo que se chama psicofobia, que em essência é a descriminação daqueles que manifestam as neurodiversidades não normativas.

Mas, deve atender qualquer pessoa de qualquer religião sem discriminação e, caso o cliente dê ênfase em sua religiosidade, como vive sua fé, o psicólogo deve trabalhar junto a este como é para ele essa vivência, sem fazer recriminações, impor seu crédulo ou recomendar outra religião. É importante saber que a Psicologia não é religião. Psicologia é uma ciência dedica a estudar o homem, seu comportamento, seus processos psicológicos, de forma individual e sob perspectiva grupal. Psicologia é uma coisa e religião é outra. Não quer dizer a religião não deva ser procurada em um momento de angústia, mas cabe ao religioso cuidar dos assuntos que envolvam a fé - seja qual for - e do psicólogo os aspectos psicossociais envolvidos com a experiência do cliente, ou realizar encaminhamentos para outros profissionais de saúde, dependendo da queixa. Quando profissionais da saúde se valem de práticas de caráter religioso, isto se configura como um erro grave e coloca em risco a integridade das pessoas que os procuram, sem mencionar o fato de tais pessoas estarem se utilizando de má fé diante da condição de vulnerabilidade da pessoa e isto se qualifica como uma contraversão. O Código de Ética diz que é vedado ao Psicólogo "induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais".

Psicoterapia com floral de Bach, com base na leitura de signos ou mapas astrais, com cristais, com uso de filtro de sonhos e quaisquer outros recursos que não sejam reconhecidos como de uso do psicólogo, de forma fundada, baseado na ciência, configura falta ética e deve ser comunicado ao Conselho Regional de Psicologia (CRP) de sua região imediatamente. O Código de Ética diz que é vedado ao Psicólogo "induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais". O CRP pode esclarecer também dúvidas acerca do que um profissional pode ou não fazer, entre em contato.

Se esta é uma prática que você gosta e não lhe faz mal, então, poderá procurá-la dentro do âmbito das religiões e espiritualidade, pois tais prática em situação alguma podem ser realizadas por um psicólogo. O psicólogo deve atender qualquer pessoa de qualquer religião sem discriminação e, caso o cliente dê ênfase em sua religiosidade, como vive sua fé, o psicólogo deve trabalhar junto a este como é para ele essa vivência, sem fazer recriminações, impor seu crédulo ou recomendar outra religião. Quando profissionais da saúde se valem de práticas de caráter religioso, isto se configura como um erro grave e coloca em risco a integridade das pessoas que os procuram, sem mencionar o fato de tais pessoas estarem se utilizando de má fé diante da condição de vulnerabilidade da pessoa e isto se qualifica como uma contraversão. O Código de Ética diz que é vedado ao Psicólogo "induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais".

A psicologia e o "coaching" não possuem o mesmo objetivo, e contam com técnicas e métodos bastante diferentes. O Coaching não possui um caráter clínico para tratar saúde mental, tampouco realizar diagnósticos diferencias, pois, "coaching" não é uma prática exclusiva dos psicólogos.

Não muito raro – e mais frequente do que possa parecer– , muitas pessoas procuram psicólogos para que "adestrem" outras pessoas, a fim de que obedeçam suas ordens ou para persuadi-las a agirem conforme sua vontade. Quando procurado com essa demanda, o Psicólogo deve esclarecer que não "adestra", ou modula pessoas. Alguns dos comportamentos mudam durante a terapia, mas isso se dá de forma orgânica, através da ampliação do repertório e das reflexões que se vão fazendo sobre seus comportamentos, nunca sobre adestramento.

O espaço é seu! O psicólogo se manifesta enquanto profissional, clínico, fornecendo sua informações técnicas sobre algum aspecto ou fornecendo conhecimentos em caráter de psicoeducação, mas jamais deve manifestar suas convicções nas consultas. Isso configura falta ética e deve ser informado ao Conselho Regional de Psicologia (CRP) de sua região imediatamente. O Código de Ética diz que é vedado ao Psicólogo "induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais". O CRP pode esclarecer também dúvidas acerca do que um profissional pode ou não fazer, entre em contato.

O Código de Ética dos Psicólogos não proíbe claramente que sejam atendidos familiares ou amigos, a decisão sobre atender ou não vai de acordo com o bom senso do profissional, desde que não interfira na qualidade dos atendimentos. Em muitas situações os psicólogos são "convocados" a dar sua "opinião de especialista" para ajudar a resolver conflitos familiares ou cotidianos. O atendimento psicoterapêutico deve ser feito em consultório e não na informalidade. Fora do exercício do trabalho, o psicólogo poderá apoiar e aconselhar quem quiser, mas isso não é psicoterapia.

Atualmente não atendemos nenhum convênio. Contudo, você pode pedir recibo para reembolso e consultar seu contrato com seu plano de saúde, muitos deles permitem que você reembolse determinados valores.

O tempo geralmente utilizado em psicoterapia individual é de 50 minutos, que configuram uma sessão, tempo que permite que um trabalho seja desenvolvido, tenha bom aproveitamento, dando um espaçamento de uma semana (sete dias) para uma nova sessão, para que o cliente tenha tempo de refletir fora do consultório sobre os assuntos abordados, experienciar como está após os trabalhos daquela sessão, assimilar conteúdos que foram tocados, etc. Todavia, isso é muito flexível, pois existem diversas categorias de atendimento além da psicoterapia individual, existem formas diferentes de abordar o cliente, bem como dependendo da situação, finalizar aos 50 minutos uma sessão pode não ser uma decisão terapêutica, dependendo da situação, podendo ser estendido para 1 hora, 1hora e dez minutos, etc.

Como dito anteriormente, geralmente ocorre em caso de psicoterapia individual uma sessão de cinquenta minutos a cada sete dias (uma por semana). Porém, existem situações de pessoas que necessitam de duas sessões em uma semana, como – por exemplo - alguém em algum quadro de depressão moderada, que caso o profissional avalie como terapêutico, pode informar sua decisão para o cliente, bem como existem casos de clientes que ficam com sessões quinzenais, pois já estão em processo de desligamento da psicoterapia, em processo de avaliação para receber alta. Tudo isso sempre deve ser conversado com seu profissional, que irá explicar o porquê de sua recomendação de aumento ou diminuição do número de sessões, tempo, da necessidade de fazer, continuar a terapia ou de encerrar o processo.

Diz o Conselho Federal de Psicologia: "O psicólogo deve assumir responsabilidades profissionais somente por atividades para as quais esteja capacitado pessoal, teórica e tecnicamente. Caso avalie que seja necessário, deve sugerir serviços de outros psicólogos, sempre que, por motivos justificáveis, não puderem ser continuados pelo profissional que os assumiu inicialmente, fornecendo ao seu substituto as informações necessárias à continuidade do trabalho".

Diz o Conselho Federal de Psicologia: "É vedado ao psicólogo divulgar procedimentos ou apresentar resultados de serviços psicológicos em meios de comunicação, de forma a expor pessoas, grupos ou organizações. E é (...) dever respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional".

A psicoterapia é feita pelo psicólogo, profissional formado em psicologia e com registro no Conselho Regional de Psicologia de sua localidade de trabalho ativo. A psiquiatria é uma especialidade da medicina, sendo o psiquiatra o médico formado em medicina e que se especializou em psiquiatria. As principais ferramentas de trabalho do psicólogo são seus conhecimentos amplos sobre o funcionamento humano, sua abordagem para compreender a dinâmica psicológica e social do individuo, testes psicológicos exclusivos de sua profissão e - claro - o cliente, paciente. O psiquiatra também vai trabalhar com o indivíduo, com seu sofrimento mental, mas indo por outra perspectiva, focando em diversos aspectos orgânicos e funcionais do indivíduo, podendo realizar diagnóstico e prescrição de medicamentos. Existem diversas ocasiões em que esses profissionais vão interagir entre si, necessitando da opinião, avaliação profissional uns dos outros sobre seus pacientes. Como diz o Conselho Federal de Psicologia: "O psicólogo deve encaminhar a profissionais ou entidades habilitados e qualificados demandas que extrapolem seu campo de atuação, e compartilhará somente informações relevantes para qualificar o serviço prestado, resguardando o caráter confidencial das comunicações, assinalando a responsabilidade, de quem as receber, de preservar o sigilo".

PSICOTERAPIA INDIVIDUAL Busca restabelecer o bem estar da pessoa, trabalhando de diversas formas (através da conversa, da reflexão, do lúdico, do artístico e outros exercícios) os conflitos da pessoa, as situações que a angustiaram no passado ou a angustiam e que esta tem dificuldades em lidar agora, fornecendo um espaço seguro, sigiloso para prestar acolhimento para a pessoa, bem como uma escuta qualificada, profissional e aceitação incondicional. PSICOTERAPIA DE CASAL É uma modalidade de atendimento que consiste em atender o casal no consultório para focar nos aspectos relacionais, facilitando a comunicação e assertividade entre as pessoas, atuando na resolução de problemas conjugais. PSICOTERAPIA INFANTIL Processo de psicoterapia específico com crianças, que possui suas particularidades. Ao se trabalhar com crianças e até mesmo adolescentes, o seu meio familiar e escolar são muito relevantes para compreender a criança, o jovem, e entender porque ele se comporta do jeito que o faz, envolvendo investigação através do lúdico com a criança no consultório, sessões devolutivas e de investigação com os pais bem como, caso haja necessidade, visitas técnicas na escola ou casa da criança.

O sucesso do processo psicoterapêutico depende muito do engajamento do cliente! Os benefícios esperados são podem ser potencializados de acordo com o comparecimento nas consultas, não faltar ou desmarcar os atendimentos. PSICOTERAPIA INDIVIDUAL Bem estar através da ampliação do repertório comportamental, dos recursos psicológicos do cliente para lidar com seus problemas e crescimento pessoal. Indicada para idosos, adultos, jovens e adolescentes. PSICOTERAPIA DE CASAL Bem estar no relacionamento, melhor comunicação e entendimento entre as pessoas sobre o que significa estar em relação um com o outro hoje, ajudando na resolução de seus problemas. PSICOTERAPIA INFANTIL Promoção de saúde, bem estar para a criança, melhorando a relação familiar e auxiliando o desenvolvimento de recursos para criança enfrentar as adversidades.

O objetivo do psicólogo é compreender o funcionamento da pessoa, observando seu comportamento, levando em consideração seus aspectos biológicos, afetivos, cognitivos e sociais, e a partir daí poder traçar hipóteses para tentar ajudá-la, seja a manter seu bem-estar, recuperar este, ou no tratamento de alguma condição ou doença. Ele aplica métodos científicos para isso, trabalhando - além do tratamento - na prevenção de doenças para melhorar sua qualidade de vida.

As teorias da personalidade, as formas de abordar o ser humano, consistem em uma das grandes partes da psicologia, destinando-se a estudar os princípios do funcionamento do homem, seu comportamento, seu funcionamento psicológico. São teorias que explicam a personalidade humana e cada psicólogo utiliza de uma para desenvolver seus trabalhos, já que fornecem conhecimentos para tal e, de certa forma, vão umas contra outras em alguns aspectos, partem de pontos de vista diferentes, etc. Algumas das principais abordagens são: Gestalt - terapia / Abordagem Gestáltica, Análise do Comportamento, Terapia Cognitivo Comportamental, Abordagem Centrada na Pessoa, e psicodinâmicas.

Primeiramente, verifique se o profissional está devidamente apto para atender. Vá ao site do Conselho Regional de Psicologia (CRP) da região onde ele atua. Por exemplo, se fosse um psicólogo que atue no estado de São Paulo, você entraria no site do CRP da região do estado de São Paulo (www.crpsp.org), passaria o mouse por cima da aba "ATENDIMENTO" e clicaria em "Profissionais inscritos". Após, você iria preencher a ficha com os dados do profissional (seu nome e número de registro, que tem obrigação de constar no meio de divulgação deste, como cartão de visita, site, etc), assim você poderia verificar se o profissional que atua na região do estado de São Paulo está apto para trabalhar, ou seja, com seu registro constando como ativo no site do CRP. Você pode verificar a formação dele e/ou entrar em contato com o profissional para saber se ele está capacitado para atender a sua demanda. É muito importante que você se goste do seu psicólogo, tenha empatia, pois o espaço da terapia deve ser onde você possa se sentir acolhido e ouvido. O processo de terapia é um esforço conjunto do psicólogo e do indivíduo, cliente, paciente, portanto, o empenho deste é fundamental para o processo. O psicólogo, além de utilizar seus conhecimentos, deve facilitar o processo, ofertando um ambiente seguro, para o indivíduo poder falar sobre suas questões, sentimentos, sabendo que suas informações são confidenciais. Escolha alguém que você goste! Caso você realmente não goste do profissional que foi, não desista! Você já deu um passo muito importante, que foi buscar terapia. Não deixe que isso impeça você de seguir com o processo terapêutico, procure outro profissional.

Se você está se questionando isso, provavelmente é interessante passar no consultório para conversar com um psicólogo sobre suas dúvidas em procurar um. Se você anda com algum sentimento de incômodo, seja qual for, se sente estranho, ansioso, como se fosse insuportável ir para o trabalho, escola, está com problemas no casamento, seria importante que você fosse ao psicólogo. Mal não fará, você só tem a ganhar! Ao ter uma sessão você pode conversar, tirar suas dúvidas, ter uma noção de hipótese para sua situação, como ele trabalharia na sua situação, quanto cobraria, quantas sessões faria, etc. Caso o processo de psicoterapia no momento não seja fundamental para você no momento, o profissional pode servir de referência para o futuro ou para indicar para quem precisa, além de poder sanar dúvidas, ou mesmo trabalhar no crescimento pessoal, buscando fortalecer seus recursos para lidar com as situações, agindo de forma preventiva.